O francês de 29 anos leva experiência e velocidade ao novo time dos Estados Unidos na Fórmula 1.
Desde nem sei quando, Grosjean corre para a Renault/Lotus. Ele chegou para substituir Nelsinho Piquet na Renault em 2009, mas como não estava indo nada bem, foi dispensado da equipe, mas não pela marca, que sempre que possível o apoiou. Voltou para a base e conquistou os títulos da Auto GP e da GP2 Series e GP2 Asia, para em 2012 voltar ao cargo de titular, já da Lotus, na Fórmula 1. A princípio ele ganhou a fama de barbeiro, mas do final de 2012 pra cá, ele veio evoluindo muito bem e conquistou alguns pódios.
Eis que chegou a hora de deixar o ninho e tentar algo novo em outra equipe.
A Haas F1 Team chega ao Mundial com parceria técnica com a Ferrari, que fornecerá motores, câmbios e outros componentes e permitirá o uso do túnel de vento de Maranello para o desenvolvimento do chassi, que aliás, está sendo construído em parceria com a também italiana Dallara.
A equipe tem base nos Estados Unidos, onde já corre na NASCAR há anos, e comprou a antiga sede da Manor na Inglaterra.
Tradição automobilística, estrutura grande e sólida, boas parcerias e um dono (Gene Haas) com alguns caminhões de dinheiro (o cara é bilionário). A Haas F1 Team não está chegando para brincar, tendo até adiado a sua entada para não fazer feio.
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Um abraço!
Paulo Vitor
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