O chamado grupo CVC, acionista majoritário que controla a Fórmula 1, colocou de volta Bernie Ecclestone no posto mais alto até sabe-se lá quando. Mas o chefão estava ameaçado? Sim. É, eu nem falei nada aqui. Me desculpem. Por que? Porque sei que o velho é esperto o bastante para saber o que fazer para continuar com o osso. Sempre foi assim.
Enfrentando um processo por suborno na Alemanha que poderia colocá-lo atrás das grades, Bernie estava afastado do grupo de diretores, mas agora ele é o CEO da turma.
A novidade que me faz escrever este post, é que agora o ex presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, também faz parte do grupo como diretor-não-executivo, junto com um dos possíveis ex candidatos ao posto de Bernie, Paul Walsh, ex CEO da Diageo, que controla as marcas de bebidas Smirnoff e Johnnie Walker.
A fonte da notícia, com mais detalhes, é um dos melhores sites do Brasil (senão o melhor) de notícias sobre automobilismo em geral, o Grande Prêmio, sem o qual eu nem saberia disso tão cedo: http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/cvc-reconduz-ecclestone-ao-posto-de-diretor-executivo-da-f1-e-anuncia-montezemolo-como-novo-diretor
Aproveitando o post, aí vai o cartão de Bernie Ecclestone de Natal desse ano, como sempre, polêmico, brincando com o processo do qual se livrou pagando uma boa fiança e não ter mais dores de cabeça com isso.
"Talvez agora possamos ter uma fantástica corrida de Fórmula 1 em Munique", brinca.
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Um abraço!
Paulo Vitor
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