Monisha Kaltenborn não é mais chefe de equipe da Sauber, como foi comunicado pela equipe ontem, devido a divergências entre ela e os proprietários, do Longbow Finance.
Sabe-se que o grupo tem preferência por Marcus Ericsson, enquanto Monisha, por mais que não só não tenha prejudicado o sueco, como também contribuiu para a sua entrada no time, ultimamente tem dado mais apoio ao Pascal Wehrlein, inclusive defendendo-o enquanto esteve lesionado. Não à toa, com a notícia, Ericsson se fez de surpreso, mas apoiou o time, enquanto o alemão revelou que recebeu uma ligação da agora ex-chefe, falando sobre o assunto, lamentou o acontecimento e a agradeceu por todo o seu trabalho e apoio.
Monisha exerceu a função desde o final de 2012 e, quando começou seu trabalho de forma mais independente em 2013, fez uma temporada até razoável, mas inferior ao que foi no ano anterior. Dali pra frente, a coisa desandou e do final de 2014 para o início de 2015, houve muita confusão em relação a contratos de pilotos - até que apareceu Giedo van der Garde brigando na Justiça e etc. Em 2015 deu uma melhorada, para 2016 ser pior e agora, em 2017, tem sido OK. Melhor do que ano passado, pelo menos, já está.
Particularmente, embora não a achasse lá excelente, a noticia não me agradou. Ela é melhor do que muitos. Principalmente se for por causa de picuinha de piloto que não entrega bom desempenho, mas tem patrocinadores por trás. Porém foi legal ver a única chefe de equipe mulher trabalhando. Até mais e boa sorte no futuro, Monisha.
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Um abraço!
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