Este que vos escreve confessa que estava na torcida pelo bicampeonato de Juan Pablo Montoya, pelo retorno recente deste à IndyCar. Porém devo reconhecer que a conquista de Scott Dixon foi sensacional, e o colombiano pode contentar-se por ter vencido - novamente - as 500 Milhas de Indianápolis deste ano, o que é praticamente um título.
O australiano (embora tenha crescido na Nova Zelândia) largou em 9º e na tabela, estava atrás não só de Montoya, como também de Graham Rahal. Mas o piloto da Ganassi foi escalando o grid até assumir a ponta e venceu. Quanto ao principal adversário da Penske, este chegou em 6º. Sendo assim, ambos somaram, afinal, 556 pontos, mas Dixon saiu campeão pelo critério de desempate, com uma vitória a mais na temporada. Então, ele é, sim, um grande merecedor desta conquista.
E por falar em Penske, o último campeão, Will Power, acabou passando Rahal, que não teve uma boa corrida (péssima, pra ser sincero, coitado), e ficou com o 3º lugar no campeonato.
Ryan Hunter-Reay, da Andretti, e Charlie Kimball completaram o pódio, e Tony Kanaan e Ryan Bricoe, da Ganassi, o top 5, respectivamente.
A IndyCar é claro, não poderia deixar de homenagear o grande Justin Wilson, que faleceu há quase uma semana, um dia após sofrer um acidente na etapa de Pocono. Pilotos e dirigentes fizeram 1 minuto de silêncio.
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Um abraço!
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