Com o perdão da palavra: mas que droga de final de ano para os esportes a motor. :-(
Há pouco tempo, foi Jules Bianchi. Pouco depois, dos motociclistas no Superbike norte-americano. Semana passada, um rapaz em categoria de base da NASCAR e um garoto de apenas 15 anos chamado Jonas Hähle, da motovelocidade alemã, morreram. Por que não falei desses dois últimos? Obviamente eu os respeito, mas é chato ficar noticiando tanta coisa triste, até porquê ontem mesmo foi-se embora Guy Ligier. E hoje, infelizmente, mais um...
Ontem, nas 500 Milhas de Pocono da IndyCar Series, Sage Karam rodou e bateu, e um dos destroços de seu DW12 Chevrolet voou direto na cabeça de Justin Wilson, que perdeu os sentidos na hora e também bateu.
Há quem diga que Wilson foi levado ao hospital lúcido, mas os primeiro boletim médico disse que o piloto estava em coma, e seu quadro era grave.
Hoje à noite, ele se foi, aos 37 anos. Foi para encontrar com os outros pilotos que estão nas pistas do andar de cima.
Pior que esses dias, eu pensei "faz tempo que não morre alguém na Indy" (a média da categoria é de uma morte a cada 2,5 anos), só que claro, achando isso bom e torcendo para que não voltasse a acontecer. Porém, lamentavelmente, a média não foi tão amplamente superada... Dan Wheldon se foi há quase 4 anos.
O inglês passou pela Fórmula 1 nas equipes Minardi e Jaguar em 2003, mas em automobilismo de topo, foi na Champ Car e na IndyCar que ele encontrou as vitórias.
Descanse em paz, Justin!
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Um abraço!
Paulo Vitor
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