Sabem aquela coisa louca da Renault de comprar uma equipem, vendê-la, comprar de novo, vender novamente e comprar mais uma vez? Aconteceu, finalmente, como já vinham dando sinais nos últimos meses.
O próximo passo é pagar uma multa para a Mercedes-Benz, já que a equipe de Enstone firmou um contrato de fornecimento de motores com os alemães do ano passado pra cá.
E quando aos pilotos? Romain Grosjean, francês como a marca e que traz o patrocínio da petrolífera Total, deve permanecer. Já sobre Pastor Maldonado, não sei se podemos dizer o mesmo.
Por 65 milhões de libras (365 milhões de reais), tendo como acionista e possível dirigente executivo o tetracampeão Alain Prost, a Renault já assume a equipe no ano que vem, mas vai passar os próximos 10 anos pagando parceladamente.
O ponto mais alto da marca francesa na Fórmula 1, que entrou pela primeira vez na categoria em 1977, foi o bicampeonato conquistado com Fernando Alonso e Giancarlo Fisichella em 2005 e 2006.
Agora, aguardemos a reação da Red Bull, juntamente com a Toro Rosso.
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Um abraço!
Paulo Vitor
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