domingo, 8 de janeiro de 2017

O que fará Jenson Button em 2017?


Eu já falei sobre isso no meio de outros posts, mas não me lembro de ter feito um específico sobre o assunto, que é: o que fará Jenson Button em seu "ano sabático" da Fórmula 1? Entre aspas, porque a possibilidade de ele retornar em 2018 é bem remota e no final das contas, ele mesmo considerou isso como uma aposentadoria.

Isso tudo aconteceu porque o inglês campeão de 2009, será substituído este ano pelo até então reserva da McLaren-Honda, Stoffel Vandoorne, após passar 2016 "de molho" na Super Formula, perdendo tempo quando já poderia ter estreado. Lembrando que na última temporada o belga substituiu  um impedido Fernando Alonso no GP Bahrein, e fez um ótimo trabalho.

Agora não dava para enrolar mais um cara tão promissor. Alonso foi uma contratação alta e ainda válida. Button já estava naquele "sai ou não sai" desde o fim de 2014, então, pareceu uma escolha meio óbvia.


Jenson falou abertamente sobre as suas possibilidades para este ano. Uma delas, é o Global Rallycross ou o WRX. Ele já manifestava um desejo de correr de rally há algum tempo. Talvez porquê era o tipo de categoria na qual correu seu falecido pai, John Button.

A segunda alternativa do britânico, é o Super GT, categoria de turismo no Japão, que pode ser um bom destino para um ex-F1, como Kovalainen, atual campeão. E ele tem outras duas conexões que podem levá-lo para a terra do sol nascente: a parceira da McLaren, Honda, que tem no certame a nova geração do NSX; e... deixa pra lá. Já ia falar que não faltaria lugar para ficar e alguém para ajudar a conhecer e se virar no Japão, por causa de sua esposa Jessica Michibata, que é japonesa. Momento TiTiTi: O que eu acabei de saber, é que eles se divorciaram - amigavelmente (dizem... tem uns boatos meio chatos aí) - no final de 2015. O namoro durou seis vezes mais que o casamento. Wait... Foco, Paulo Vitor! Não é isso o que interessa aqui.

Enfim, momento feels à parte, se Button não se importar com recordações nipônicas, o Super GT é uma opção bem interessante e corre no tipo de circuito com o qual ele está acostumado, diferente do rallycross. Mas ele tinha vontade de conhecer o trabalho do seu velho, né? Até já falou em montar uma equipe em certa ocasião, mas não para correr nesta. Seja lá o que ele escolher, que se divirta. Porque gás, ele ainda tem.


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Um abraço!

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