Não é novidade que o Autódromo Internacional de Curitiba (AIC) estava próximo do seu fim, mas eu, muito ingênuo, acreditava na sua salvação.
Se muito, teremos corridas por lá até junho de 2016, no máximo. Depois disso a pista em si pode até ser mantida intacta, mas será usada privativamente. Uma recordação histórica para ser usada em raros eventos. Existe essa possibilidade, mas não passa disso. Tanto é que as arquibancadas serão demolidas, assim como o kartódromo.
Imprensa, empresários, gente envolvida com automobilismo, até a prefeitura da cidade, manifestaram interesse em salvar o circuito. Mas e o dinheiro, cadê? Como se automobilismo não trouxesse mais dinheiro para os locais onde é promovido.
A venda foi confirmada pelos proprietários, mas há amantes do automobilismo que tentem salvá-lo até o último segundo. Não acredito que consigam, infelizmente. Mas a esperança é a última que morre.
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Um abraço!
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