Scott Dixon venceu o GP do Texas em uma dobradinha da Ganassi com Tony Kanaan em 2º. Completando o pódio, tivemos o outro brasileiro, Helio Castroneves, da Penske, e seu companheiro de equipe Juan Pablo Montoya chegou em 4º, mantendo-se na liderança do campeonato.
Destaque para alguns momentos de disputa entre os brasileiros, que deram boas voltas lado a lado.
Tirando uma enrolação com bandeira amarela nas voltas iniciais para ser dada a largada pra valer (porque os pilotos não estavam posicionados corretamente), com a bandeira verde, tivemos uma corrida limpa, sem interrupções.
A pole position era de Will Power, da Penske. Seguiu liderando, mas não demorou muito para perder a ponta para o seu companheiro Simon Pagenaud. Mas quem de fora desta equipe que queria dar o bote no começo,era Carlos Muñoz, da Andretti, que era seguido por Montoya.
Enquanto isso, Dixon e Kanaan vinham "remando", já que o pelotão da Ganassi largou um pouco atrás.
Em uma bela manobra, com uma ajudinha de um erro de estratégia da Penske, Tony fez uma ultrapassagem tripla, assumindo a ponta e trazendo Dixon junto, e na medida do possível, os dois fizeram um belo trabalho em ampliar vantagem.
Basicamente foram estes os pilotos que estiveram à frente, "puxando o trem", a não ser Muñoz que, ao lado de Marco Andretti, usando os motores Honda não conseguiam se impor muito perante os Chevrolet, terminando em 6º e 5º, nesta ordem. Mas pior foi para metade da Penske, Pagenaud e Power que caíram para 11º e 13º, respectivamente.
Montoya ainda ameaçou despencar de posições no final, mas conseguiu fazer uma boa e rápida recuperação antes que fosse tarde.
Depois de uma rodada de pit-stops, Dixon assumiu a ponta. Mas não tirando seu mérito, visto que não só tinha levado Kanaan consigo (como eu já disse, um bom trabalho em equipe para ampliar a vantagem), como também melhorou seu rendimento ao assumir a liderança.
Resultados da Firestone 600, no Texas: http://racecontrol.indycar.com/
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Um abraço!
Paulo Vitor
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