Parece que acabaram as chances dos motores alternativos que Bernie Ecclestone e Jean Todt queriam trazer para a Fórmula 1. O que já não era mais necessário, já que haverá mais igualdade entre as equipes clientes e de fábricas.
Agora, a Federação Internacional do Automóvel (FIA) e as fabricantes dos propulsores (Mercedes-Benz, Ferrari, Renault e Honda) chegaram a um acordo: manter os motores híbridos V6 1.6L turbo até 2020, mas com um corte no custo de 20 a 25 milhões de euros, para uma média de 12 milhões de euros (isso para toda a temporada, é claro).
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Um abraço!
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