Durante esta última semana, o grupo de estratégia da Fórmula 1, composto por Jean Todt (da FIA), Bernie Ecclestone (da FOM) e as equipes Mercedes, Ferrari, Williams, Red Bull, McLaren e Force India, se reuniram na Inglaterra para decidir os rumos sobre o futuro da categoria.
Para o ano que vem, teremos livre escolha das equipes sobre quais compostos Pirelli elas levarão para cada corrida, fazendo com que a fabricante faça uns malabarismos na logística, mas pelo menos quanto a escolha, poderão dizer "se virem".
Só que é em 2017 que as coisas ficarão mais interessantes...
Com a volta do reabastecimento (mas ainda com um limite de combustível que poderão usar nas corridas) - e consequentemente com os carros mais leves -, mudanças profundas na aerodinâmica e pneus mais largos, e os motores V6 turbo atingindo rotações por minuto (rpm) mais altas (ou seja, também serão mais barulhentos - uhul), espera-se que os tempos de volta poderão cair em até 6 segundos. Se hoje os carros já estão mais rápidos, ficarão mais ainda.
E algo que ainda não é totalmente certo, mas seria legal: equipes menores podendo comprar os carros de suas parceiras/irmãs. Ou seja, Toro Rosso com carro da Red Bull, Sauber com carro da Ferrari e por aí vai. O que já poupariam os gastos com desenvolvimento do seu próprio chassi, podendo investir mais em estrutura e contratando pessoal mais competente, e ficando mais competitivos, poderão ainda atrair mais patrocinadores. A ideia não é nova, mas isso ainda será discutido muitas vezes até lá.
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Um abraço!
Paulo Vitor
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