(Foto: Getty Images) |
O Grande Prêmio do Brasil 2013 de Fórmula 1 teve elementos bem marcantes e um deles, talvez o maior, com certeza foi a despedida de Mark Webber, não só da equipe, como também da categoria.
Aos 37 anos, o australiano não conquistou títulos, e foi "apenas" o 3º colocado do campeonato em 2010, 2011 e 2013, mas tem o respeito do grid e do público (porque não é brasileiro, pois se fosse, os "cornetinhas" daqui já estariam enchendo o saco). Fazendo mais sucesso pela Red Bull, ele conquistou 9 vitórias, 13 pole positions, 42 pódios e 19 voltas mais rápidas. Isso em um total de 217 GPs ao longo de 11 anos na Fórmula 1, correndo pela Minardi, onde fez sua estreia, Jaguar, Williams e Red Bull (que era a Jaguar, e onde ele conseguiu melhor desempenho). Deixou a marca dele, como o próprio faz trocadilho com seu nome e com isso criou uma marca para a sua despedida, estampada em camisas da Red Bull e em seu capacete.
Em Interlagos, enquanto corria em seus últimos metros na Fórmula 1, Mark tirou as luvas e... o capacete! Assim em seus últimos momentos em um F1, sentiu o vento no rosto. Foi sensacional!
(Foto: Getty Images) |
Antes da corrida, os mecânicos da Red Bull estavam usando um tipo de chapéu típico dos cowboys da Austrália, mas foto disso eu infelizmente não encontrei.
No pódio, Webber em sua empolgação levou um tombo, mas logo se levantou para jogar champanhe (porque dá "stats" - se não entendeu, ignore) nos outros. Também ganhou a bandeira da Austrália de Christian Horner, como viram na primeira foto. Horner não foi apenas seu chefe na Red Bull, mas também sócio: eles são donos de equipes na GP3 Series e GP2 Series.
Por último, de Bernie Ecclestone, ganhou a bandeira do Brasil com assinaturas de todos os pilotos.
(Foto: Getty Images) |
Valeu, Mark Webber! Com certeza você deixou sua marca na Fórmula 1, e sabemos que poderia continuar por lá, se quisesse! Boa sorte e sucesso correndo pela Porsche no WEC!
Um abraço!
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