quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Minhas impressões do "F1 2013" da Codemasters


Antigamente eu jogava bastante, mas não sou nenhum especialista em games, então além de dizer que o "F1 2013" está mais bonito que os seus antecessores, me limitarei a falar apenas sobre a sensação de pilotar nele. Não sei se este é um detalhe importante, mas joguei no Xbox 360.

Teste de jovens pilotos:

O teste de jovens pilotos foi inserido na franquia na última edição, o "F1 2012", e foi mantido no novo. Serve para liberar a equipe na qual você começará sua carreira: Marussia, Caterham, Toro Rosso, Force India, Williams, Sauber ou Lotus. Você pode testar pelas equipes: Red Bull, Ferrari e McLaren. Eu, claro, escolhi a primeira.

O nível de dificuldade diminuiu em certos aspectos e aumentou em outros. Nesta etapa agora, diferente do antecessor, o jogador pode contar com as ajudas eletrônicas do jogo, como controle de tração, freios ABS e até mesmo frenagem automática. Por outro lado, as avaliações são muito mais rígidas e o jogador deve se sair muito bem se quer correr para as equipes mais difíceis de serem desbloqueadas.

Fatores de simulação:

É impressionante o quanto a física evoluiu no game da Codemasters. No do ano passado já era excelente, e agora é mais ainda. Você sente muito melhor as reações do carro, a pista, as condições climáticas sobre o carro e o que mais me impressionou além da chuva, foi o desgaste de pneus.

O que falta para Codemasters ficar no nível de outros simuladores mais famosos, com certeza não é a física (nisto, talvez esteja até melhor do que os outros), mas sim dar a opção do jogador poder fazer mais ajustes no carro. Pode-se fazer o acerto do carro, de forma até satisfatória, porém muito limitada.

Modo clássico:

Que grande ideia, Codemasters! O modo clássico ficou incrível. Não tem tantos carros, e são todos de 1980, 1986 ou 1988, mas já deu para se divertir bastante. Nos próximos devem vir mais carros, imagino. Ou deve haver um modo de eu desbloquear mais.

Primeiramente peguei a Lotus de 1986 e... que animal selvagem! A primeira impressão que se tem é essa. A tração é brutal, a traseira é super arisca, estabilidade quase não existe e o torque é um coice nas costas do piloto. No final de longas retas a pressão da turbina ultrapassava os 5 bar! Até ficar acostumado, perde-se o controle do carro facilmente.

Depois peguei a Williams de 1988 que não tinha turbo, e correndo contra o chamado "carro fantasma" (que no caso, era a Lotus que eu havia usado anteriormente), que provavelmente por ser turbinado me deixou pra trás na reta principal, mas quando chegamos nas curvas, a Williams mostrou que havia evoluído na estabilidade, recuperando a liderança e fazendo o melhor tempo.


Se vale a pena comprar? Se você gosta de Fórmula 1, sim, vale! Este é o melhor game dessa franquia da Codemasters!


Um abraço!

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