Pensaram mesmo que eu não fosse falar do maior rally do mundo, é? Pois é, eu também, rs. Brincadeira!
Nas últimas semanas, aconteceu a edição 2018 do Dakar, que terminou no último sábado. A largada foi em Lima, no Peru, e a chegada final em Córdoba, na Argentina.
Na categoria que talvez chame mais a atenção a dos carros, pela terceira vez consecutiva, deu vitória da Peugeot. Desta vez, aliás, vencendo o seu segundo Dakar, o grande campeão (também do WRC, diga-se de passagem) foi Carlos Sainz, el Matador, ao lado de seu navegador Lucas Cruz.
Nas etapas finais, o espanhol já se mostrava como favorito. Tanto que neste último trecho, terminou apenas em 9º, para prevenir qualquer problema que pudesse ter levando seu 3008 DKR ao limite. Quem esteve menos distante, foi Nasser Al-Attiyah (que inclusive deverá ser seu chefe ano que vem).
E Sébastien Loeb? Abandonou ainda no começo, salvo engano no quarto dia, após um acidente que o deixou fora da competição.
Ano passado tivemos a estreia da categoria dos UTVs (agora SxS) e, nesta, pela primeira vez, tivemos uma dupla brasileira campeã do Dakar: Leandro Torres e Lourival Roldan.
No meste certame, na edição deste ano, novamente os vencedores foram do Brasil. Mas desta vez, uma outra dupla: Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, de Can-Am.
Nas motos, pela décima sétima vez consecutiva, a vitória ficou com um piloto da KTM, que aliás, dizia que não esperava por isso. Sua expectativa era, no máximo, um pódio. É, ele conseguiu. Mas no topo deste. Enfim, o grande vencedor sobre duas rodas foi Matthias Walkner.
Conquistando um bicampeonato consecutivo nos quadriciliclos, o vencedor foi Ignácio Casale, com um quad da Yamaha.
Por último, mas não menos importante, nos caminhões, a vitória ficou o trio russo da Kamaz, composto por Eduard Nikolaiev, Evgeny Yakovlev e Vladimir Rybakov.
Aqui, vocês podem conferir todos os resultados completos: https://www.dakar.com/en/
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Um abraço!
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