terça-feira, 31 de maio de 2016

Mais um recorde batido! Muito obrigado, pessoal!


Foi em março desse ano, que quebramos um recorde de visualizações aqui. Eu não esperava que isso voltaria a acontecer tão cedo. Na verdade, estava projetando isso só para o ano que vem, no mínimo. Mas mais uma vez, "tomamos a pole position, por uma ampla vantagem", e apenas com pouco mais do que a metade de posts que foram escritos da última vez que isso aconteceu. Então, eu precisava agradecer vocês mais uma vez. Muito obrigado, galera!


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Um abraço!
Paulo Vitor

Fórmula 1 2016 - Carro de GP3 faz estreia do circuito de Baku


O circuito de rua de Baku está pronto! Digo, claro que ainda há o que fazer aqui e ali, mas no geral, está bem. Tanto que a pista nova no calendário da Fórmula 1, que passa a receber a categoria a partir deste ano, teve seu primeiro teste feito no último final de semana, com um carro da GP3 Series.


Quem guiou o carro no traçado do Azerbaijão, foi o piloto local Gülhüseyn Abdullayev, que corre na Euroformula Open. Naturalmente, ele elogiou bastante o traçado, dizendo ser algo único, ao contrário de outras pistas de rua.

A corrida por lá será em meados de junho.


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Chegou o novo Chevrolet Cruze


Finalmente, a nova geração do Cruze foi oficialmente lançada no Brasil ontem pela Chevrolet. Maior e mais leve. Mas se quer comprá-lo, segure mais um pouquinho. Ele chegará às concessionárias em julho. A versão de entrada LT custa R$ 89.990, o LTZ R$ 96.990 e este mesmo, mas todo equipado, sai por R$ 107.450.

O motor é um 4 cilindros de 1.4L, turbo, que gera em média 153 cv de potência e 24,5 kgfm de torque, acoplado a um câmbio automático de 6 marchas. Faz de 0 a 100 km/h em 9 segundos. O consumo é, também numa média cidade/estrada, 11,2 km/l com gasolina e 7,6 km/l com etanol.


Ele traz faróis de lâmpadas LED, airbags frontais e laterais, sistemas MyLink e OnStar, conectivade com o Android ou o iOS na central multimídia, assistente de arrancada em ladeiras, piloto automático, sensor de estacionamento, ar-condicionado eletrônico, controles eletrônicos de tração e estabilidade, sistema start-stop, enfim... é um carrão bem completo.

Curioso o fato de que, aqui no Brasil, ele terá um interior mais requintado do que nos Estados Unidos. Mas isso porquê aqui, ele será um carro de maior status, enquanto lá, é um sedã mais de entrada.

Dica do PV: aproveitem, que as concessionárias Chevrolet devem estar dando uns descontos bem consideráveis pelas últimas unidades do Cruze que sai de linha agora, e este é um senhor carro.


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Fórmula 1 - De onde vem a Manor?

Nos comentários de outro post, um homem chamado Lúcio me perguntou se a Manor não era uma equipe estreante. Porque realmente, nós a conhecemos por esse nome há pouco tempo. Eu respondi lá mesmo, mas então tive a ideia de fazer outro post sobre isso. Então, obrigado, Lúcio!

Muito antes de entrar na Fórmula 1, a Manor já existia como equipe de corrida desde o início dos anos 90, mas correndo de Fórmula 3. Por lá passaram campeões como Kimi Raikkonen e Lewis Hamilton. Já na categoria máxima, ela é a única sobrevivente das então novatas que entraram em 2010.


Tínhamos a Hispania (que era pra ser a Campos, mas desistiram antes mesmo da pré-temporada), que depois virou HRT e saiu no final de 2012; a Lotus, que virou Caterham e saiu no final de 2014; e... Manor? Sim, mas nós a conhecíamos por outro nome: Virgin Racing. Bem apropriado para uma estreante, não? Todas com o fraco motor Cosworth, até então.

A Virgin é uma grande empresa que gostou de brincar nesse circo, patrocinando a Brawn GP em 2009, decidindo entrar pra valer no ano seguinte. Fundando a própria equipe? Não. Financiando quem queria entrar, que no caso, era a Manor.


Em 2011, a montadora russa Marussia decidiu entrar na brincadeira e, durante aquele ano, a equipe foi chamada de Marussia Virgin ou Virgin Marussia, até aquela que entrou primeiro, deicidiu pular fora no final do ano. Então entre 2012 e 2014, a equipe se chamou apenas Marussia.

Hoje a Virgin disputa a Formula E com sua própria equipe.

E o que eu falei sobre 2014? Foi quando a Caterham saiu, e quase que a Manor saiu junto sendo levada pela Marussia, que a deixou com uma mão na frente e outra atrás. Tiveram que vender muita coisa, inclusive a própria sede, que foi comprada pela novata desse ano, a Haas.


A Manor por si só, se salvou. Porém, o que mais aconteceu de importante para a equipe em 2014? Seus primeiros e até então únicos pontos foram marcados no GP de Mônaco daquele ano, pelo finado e saudoso Jules Bianchi.

Pontos no Mundial de Fórmula 1, significam prêmio em dinheiro. Só que para recebê-lo, deveriam manter o antigo nome da equipe. Por isso, em 2015 tivemos a surpresa da continuidade da equipe na categoria, agora chamada de Manor Marussia ou Marussia Manor.


E o que a Marussia apronta? Como o vínculo da montadora russa com o time terminou no final de 2014, ela está processando a Manor por ter usado o seu nome no ano passado. Ingratidão pela propaganda mundial gratuita, de uma montadora que só quem é da Rússia, ouviu falar.

Dificuldades da vida de uma nanica à parte, hoje temos no grid a Manor que, após contar com a parceria técnica da Ferrari, nos últimos anos, agora tem sua união com a Mercedes-Benz.

Vale lembrar que hoje a Manor também corre no WEC, na classe LMP2.


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Paulo Vitor

Acelerados: volta rápida com o Porsche 918 Spyder


A que ponto chegamos, minha gente. Ou melhor, a que ponto o Acelerados chegou.

Ontem foi ao ar o carro que massacrou os adversários na tabela de tempos do Velo Città, pelas mãos de Rubens Barrichello: o Porsche 918 Spyder. Que monstruosidade maravilhosa! Parece contraditório, mas é isso mesmo.

Nem vou falar mais nada. Apenas confiram.


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BMW M6 Celebration Edition Competition


Depois da edição comemorativa do mítico M3, a BMW mostra agora esta versão especial do M6. Tudo isso devido aos 100 anos da marca.

O M6 Celebration Edition Competition, no entanto, tem um detalhe: é um modelo exclusivo do... Japão! Sim, isso mesmo. E é bem exclusivo, com apenas 13 unidades produzidas.


Nele, o motor V8 biturbo de 4.4L ficou mais bravo, rendendo 600 cv de potência e 71 kgfm de torque, acoplado ao câmbio automatizado de 7 marchas e dupla embreagem. Com esse conjunto, faz de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e atinge a velocidade máxima de 305 km/h.

O preço? Por lá, na terra do sol nascente, 23.210.000 de ienes (o equivalente a 760 mil reais).


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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Placa do Mercosul deve estrear em janeiro de 2017

Era para ser este ano, como eu já havia escrito, mas segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), o modelo de placa que será usado em todo Mercosul, começará a ser usado a partir do dia 1º de janeiro de 2017.

Será válido tanto para veículos novos, quanto para os que precisem repor placa ou estejam sendo transferidos de município. Para os outros, foi dado um prazo até 31 de dezembro de 2020.

O próprio Contran havia adiado a adoção do novo modelo, que já é usado no Uruguai e na Argentina. Os próximos países além do Brasil, devem ser a Venezuela e o Paraguai.


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Tanque de combustível explode no CEV Moto2


Numa prova de Moto2 do CEV (campeonato europeu na modalidade) ontem, no MotorLand, em Aragão, tivemos um acidente assustador.

Xavi Cardelús perdeu o controle na segunda volta, caindo na saída de uma curva, mas sua moto voltou à pista. Como o pelotão ainda estava muito unido, alguém não conseguiu desviar, atingindo o tanque de combustível, o que resultou numa bola de fogo na pista.

Alguns pilotos tiveram que ser atendidos pela equipe médica ao atravessarem as chamas, mas apesar do susto, estão - quase - todos bem. Jacopo Cretaro, um italiano de 16 anos, teve uma queimadura no pescoço e um pé lesionado, mas está hospitalizado e apesar disso, passa bem.


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domingo, 29 de maio de 2016

IndyCar Series 2016 - 500 Milhas de Indianápolis


O mundo dá voltas, hein? Após perder o campeonato da GP2 Series para Stoffel Vandoorne, e sua vaga na Manor, onde voltou a ser reserva, Alexander Rossi optou para voltar ao seu país de origem, os Estados Unidos, para correr na IndyCar.

E não é que ele acertou? Quando muitos diziam que, embora jovem, ele não teria mais uma carreira no topo, ele provoca uma reviravolta dessas, que vai dar uma guinada e tanto em sua carreira. Sim, senhoras e senhores, o estreante Alexander Rossi, da Andretti, é o vencedor da 100ª edição das 500 Milhas de Indianápolis!

Rossi fez mágica com o combustível nas voltas finais! A 6 voltas do fim, ele vinha atrás do pessoal que estava realmente brigando pela vitória. Entre eles, seu companheiro Carlos Muñoz. Eis que essa galera fez mais uma parada para reabastecimento, e Rossi continuou na pista com o tanque quase vazio. Tanto que desacelerou muito na volta final e cruzou a linha de chegada relativamente devagar, comparado a velocidade normal da categoria nessa pista.

Detalhe: carro #98. Quem carregou esse número quando venceu a corrida mais tradicional do mundo? Ele mesmo: Dan Wheldon! Não sei se seria uma homenagem ou coincidência, mas lá de cima, ele deve ter achado muito bom.


Numa edição tão especial, os ingressos foram esgotados. Quantos? Não deram os números, mas estima-se que 350.000 espectadores tenham ido ao Indianapolis Motor Speedway. Não só pela corrida, é verdade, pois o evento como um todo é uma grande festa.

Os pilotos brasileiros, das maiores equipes do certame, Helio Castroneves, da Penske, e Tony Kanaan, da Ganassi, até tiveram boas chances de venceram mais uma vez no lendário oval. Ambos chegaram a liderar a prova. Mas fiquei contente de verdade pela vitória do Rossi, que inclusive já tinha aparecido na liderança mais cedo. Ele precisava disso, foi muito bom pra ele, tanto em termos de carreira quanto pessoais, pois agora ele será mais reconhecido, e é bom pra Fórmula 1 aprender a não deixar esses pilotos escaparem.


E olha, apesar do milagre, não foi daquelas vitórias apertadas, não. Carlos Muñoz e Josef Newgarden chegaram em 2º e 3º, respectivamente, mas mais de 4 segundos depois. O que numa pista de altíssima velocidade, é uma diferença e tanto.

Kanaan foi o 4º colocado, mais de 10 segundos atrás, e Castroneves deu uma caída considerável no final, ficando em 11º - aliás, posição na qual Rossi começou. Na verdade, um toque com JR Hildebrand (por cula deste) nas voltas finais, quebrou uma de suas asas e o tirou da briga. Porque sério, dava pra ganhar. Mas ambos demonstraram pilotagem de alto nível, a altura dos pilotos que são.


Resultados completos: http://www.indycar.com/Stats


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Fórmula 1 2016 - Red Bull volta para a Renault e leva a Toro Rosso junto


Depois de muita roupa suja lavada publicamente durante os últimos dois anos, o ingrato touro vermelho enfiou seu rabo entre as patas traseiras após receber boas atualizações do motor Renault neste final de semana do GP de Mônaco, que valeram a pole position, e talvez só não tenham valido a vitória, por um erro nos boxes.

Tanto os austríacos quanto os franceses, embora bem ressentidos, não descartavam um retorno da parceria, mesmo durante os períodos mais turbulentos. E assim aconteceu: para 2017 e 2018, a Red Bull voltará a ter Renault no nome e, além disso, o acordo ainda levou a Toro Rosso junto. Até porquê é melhor do que usar um motor Ferrari defasado. Sacanagem com a equipe italiana, que fica à mercê das reviravoltas geradas pelas birras de sua matriz.

O que também acaba com os rumores da Honda fornecendo motores para qualquer uma das duas, mesmo que passando por cima da (má-)vontade de Ron Dennis, da McLaren.

Ah! Mas a Red Bull continuará usando o nome da TAG Heuer, e provavelmente deve continuar contando com o suporte da Ilmor, que também já se mostrou eficaz.


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Fórmula 1 2016 - GP de Mônaco - Corrida


Finalmente, Lewis Hamilton demonstra reação vencendo o GP de Mônaco! O pole position Daniel Ricciardo, da Red Bull, chegou num amargo 2º lugar, e quem voltou ao pódio para completá-lo, foi Sergio Pérez, da Force India.


Vimos um vencedor redimido, um 2º colocado emburrado, e com razão, e um 3º todo pimpão, como nesses circunstâncias, tem que ficar mesmo. E teve Justin Bieber se metendo onde não deveria. Dentro do cercadinho do qual nem os membros da equipe passam. Só quem vai receber o troféu pela equipe vencedora, os organizadores e olhe lá. Não sei se queria um degrau de 4º lugar, talvez. Vai entender, né?


O inglês não era o primeiro a ver a bandeira quadriculada desde o dia 25 de outubro, quando venceu o GP dos Estados Unidos do ano passado. Ou seja, foi um jejum de 7 meses e, nesse tempo, quem ele mais viu ganhar foi seu companheiro na Mercedes, Nico Rosberg, atual líder do campeonato que hoje terminou com um modesto 7º lugar.

A corrida começou chuvosa e com safety car nas primeiras voltas, com todos usando o pneu de chuva mais pesada. Logo, alguns começaram a se arriscar com os intermediários. Menos Ricciardo e Hamilton, até que o australiano decidiu fazer o mesmo que os outros.

Ainda com os pneus de chuva pesada, Rosberg teve algum problema breve e Hamilton aproveitou a brecha para ultrapassá-lo na pista, e já que não estava bem, o líder do campeonato já fez a sua parada. O que talvez até explique o mau resultado do alemão.

Hora das Flechas Prateadas arriscarem. Hamilton prosseguiu na pista que, com o sol dando as caras, começou a secar ainda mais rápido. Enrolando o máximo que podia, o inglês finalmente fez a sua parada, colocando os pneus ultra-macios, visto que o pessoal lá de trás já estava fazendo isso, e que dava certo.

Pouco depois, quando Ricciardo foi fazer a sua parada, a Red Bull se atrapalhou com os pneus, fazendo-o perder muito, muito tempo. O australiano voltou para a pista com os compostos super-macios, e juntinho com Hamilton. Só que o inglês vinha mais rápido e com isso, conseguiu tomar a ponta.

Ainda era meio cedo para dizer, mas agora sabemos que, com certeza, foi ali que a vitória caiu no colo do piloto da Mercedes. Mas sem tirar sua dose de mérito, pois fez seu trabalho direitinho e a equipe ousou na estratégia.


O rubro-taurino veio até babando colado na sua traseira, doido para ultrapassá-lo. A melhor chance que teve, foi quando o líder cortou um pedaço da chicane aposta a saída do túnel e, perdendo um pouco de ritmo, viu Ricciardo tentando ultrapassá-lo. Hamilton fechou a porta de uma forma perigosa e o australiano demonstrou muita habilidade ao impedir um acidente. Mas essa agressividade é até compreensível. Afinal, são pilotos, são competitivos e o inglês estava em seu direito de fazer um movimento de defesa. O que ficou feio foi ele praticamente ter jogado o carro em cima de Ricciardo, e não fechado a porta. Não deu em nada, mas pelo menos foi investigado.

Depois disso, o piloto da Red Bull preferiu abrir um certo espaço. Pois embora estivesse visivelmente mais rápido mesmo com um jogo de pneus menos aderente, se ficasse na traseira do W07 Hybrid o tempo todo, seus compostos se desgastariam ainda mais rapidamente. E assim seguiram até o fim, roubando o sorriso de Ricciardo, que foi até estranho de se ver tão sério no pódio.

Tudo o que Helmut Marko pôde fazer, foi pedir desculpas para Ricciardo por cagar no pau dele, dizer que foi um erro humano e que vão apurar isso.

Aliás, pior ainda para os austríacos, é que após largar dos boxes, bater na quinta e bater no sábado, Max Verstappen bateu hoje também. E teve aquela batida feia dele no ano passado, ainda na Toro Rosso, depois da qual muitos o condenaram. É talentoso, mas ainda tem muito para se desenvolver e amadurecer, e é melhor que não tente fazer todo esse processo nas ruas do principado.


O 3º colocado foi uma surpresa bem agradável, pois é legal ver uma equipe intermediária completando o pódio. Largando em 8º, Pérez fez uma estratégia de uma parada só, mas que seria mais garantida de ir até o final da prova do que os outros que optaram pelos Pirelli mais macios. O mexicano foi de macio. Só que quem fez o mesmo, foi Sebastian Vettel. O piloto da Force India teve que segurar a Ferrari ali atrás nas últimas voltas, e acabou levando a melhor. Decepcionado com seu próprio resultado, Vettel pediu desculpas à equipe. Companheiro de Pérez, Nico Hulkenberg, largou em 5º e terminou em 6º. Perdeu uma posição, só. Mas pelo menos pontuou.

O alemão da Scuderia terminou na mesma posição em que começou, mas pelo menos terminou. Já Kimi Raikkonen bateu na Loews (quase levando Massa e Grosjean juntos), quebrando sua asa dianteira. O finalndês até tentou levar o carro aos boxes, mas acabou abandonando logo ao sair do túnel, na área de escape, pois seu SF16-H estava numa situação complicada de ser dirigido.


Quem também fez uma boa corrida foi Fernando Alonso. O espanhol da McLaren-Honda largou em 10º e terminou num ótimo 5º lugar. Chassi os ingleses tem, o motor japonês já não é tão ruim, e tem aquela componente dentro do cockpit, que em Mônaco faz muita diferença. O mesmo pode se dizer do seu companheiro Jenson Button, que foi de 13º para 9º, também pontuando para a escuderia de Woking. Um bom final de semana para os 50 anos da McLaren na Fórmula 1.


Carlos Sainz Jr. da Toro Rosso foi o 8º, perdendo uma posição. Mas pelo menos terminou a corrida, ao contrário de seu companheiro de equipe, Daniil Kvyat. O russo, desesperado em mostrar serviço, bateu em Kevin Magnussen, que logo abandonou também. A Renault, aliás, já estava fora com Jolyon Palmer, que bateu logo que o safety car saiu da pista lá no início da prova. Cuidado, Kvyat, que o próximo rebaixamento é para a GP2 Series. E o russo vinha tendo problemas com o carro desde a primeira volta.

Atualização: FIA pune Kvyat, que perderá 3 posições no grid do GP do Canadá.


O último pontinho do dia, ficou para Felipe Massa, que superou seu companheiro Valtteri Bottas - que havia largado em 10º -, deixando-o fora da zona de pontuação. O saldo foi até positivo, visto que o brasileiro largou em 14º e o FW38 não se deu bem nessa pista. Os dois fizeram o que podiam e deram até sorte de terminar, considerando os incidentes da prova. Mas infelizmente não deu pra Williams pontuar mais.


Pior para a Haas, que até teve seus dois carros cruzando a linha de chegada, mas com nenhum na zona de pontuação. Dessa vez, Esteban Gutiérrez chegou à frente de Romain Grosjean. Foram 12º e 13º, respectivamente. Terminando só na frente da Manor, que viu muitas bandeiras azuis. Principalmente Pascal Wehrlein, que chegou a desobedecer uma e ultrapassar a velocidade permitida em uma das vezes que o safety car virtual foi acionado. Por isso, mesmo com os comissários ali em cima, terminou à frente de seu companheiro, Rio Haryanto.

E agora, a treta da prova, motivo de um duplo abandono, na mesma equipe. Sim, é da Sauber mesmo que eu estou falando.


Felipe Nasr vinha na frente, Marcus Ericsson atrás. Estavam atrás de um pequeno pelotão, até que o brasileiro recebeu de seu engenheiro a ordem de deixar o companheiro passar na curva 1. Ele negou, e o sueco reclamou. Novamente, outra ordem para Nasr, agora da chefia. Era para Ericsson passar na última curva, então. Porém, logo que o brasileiro deu uma leve brecha na penúltima curva, o sueco já foi enfiando o carro e os dois bateram. No mesmo lugar que Kvyat e Magnussen, diga-se de passagem. Até tentaram continuar a corrida, mas a curto prazo, isso causou o abandono dos carros da Sauber.

No motorhome, houve reunião ainda durante a prova. Para início de conversa, Nasr fazia a corrida dele. Não havia razão, e nem era hora e lugar para se deixar passar. O sueco foi o culpado. Mas achei bacana que o próprio Ericsson assumiu a culpa. Ele foi punido e perderá 3 posições no grid da próxima etapa, o GP do Canadá.

Vivemos reclamando do GP de Mônaco, mas esse não ficou devendo em nada. Melhor do que muitas provas em circuito sem ser de rua. E foi assim não só na Fórmula 1, como nas corridas da GP2, tanto na corrida 1 quanto na corrida 2.





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Acidente grave na Fórmula 3 Inglesa em Oulton Park


Nem sabia que a Fórmula 3 Inglesa estava acontecendo este ano, e soube de uma forma nada boa.

Ontem, na primeira corrida do final de semana da categoria no Oulton Park, o indiano Ameya Vaidyanathan estava numa disputa de posição contra Sisa Ngebulana, que ao tocá-lo, o fez decolar e capotar, sofrendo vários impactos.


Milagrosamente, Vaidyanathan saiu ileso do carro, e andando. Mesmo assim, a prova foi encerrada ali mesmo, para que a equipe médica entrasse em ação com maior liberdade. E Ngebulana, considerado culpado, foi desclassificado.


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Indy Lights 2016: a vitória mais apertada da história de Indianápolis


Anteontem rolou no Indianapolis Motor Speedway a Freedom 100, prova da Indy Lights. E na edição deste ano, houve um recorde: a chegada mais apertada da história deste templo do automobilismo.

Dean Stoneman venceu o que pareceu mais um racha contra Ed Jones na última volta, por uma diferença de 0,0024 segundo. Diferença mínima! Quebrando por pouquinho o recorde anterior, curiosamente do ano passado na mesma categoria, que era 0,0026 segundo.


E há quem diga que corridas em ovais não tem graça... Sabem de nada, inocentes!


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sábado, 28 de maio de 2016

30 Jahre: série especial de 30 anos do BMW M3


O M3 já é um carro especial, mas em comemoração aos 30 anos do modelo, a BMW lançou uma série especial do mesmo, chamada 30 Jahre M3, limitada a 500 unidades.

O motor de 6 cilindros em linha e 3.0L twin-turbo gera nele 450 cv de potência. O câmbio pode ser manual de 6 marchas ou automatizado de 7 marchas com dupla embreagem. Faz de 0 a 100 km/h em 4 segundos. A suspensão também tem um acerto mais esportivo, bem como os controles eletrônicos de tração e estabilidade.


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GP2 Series 2016 - GP de Mônaco - Corrida 2


O japonês Nobuharu Matsushita da ART Grand Prix foi o vencedor da segunda corrida da GP2 Series em Mônaco! O pupilo da Honda na McLaren largou na pole position, manteve a liderança de ponta a ponta e ainda fez a melhor volta! E venceu com uma vantagem de 13,660 segundos, o que nas ruas do principado é algo ainda mais notável. O cara não estava pra brincadeira, mesmo.

Seu companheiro de equipe, por outro lado, teve um final de semana para esquecer. Sergey Sitotkin abandonou tanto ontem quanto hoje.

O alemão Marvin Kirchhöfer, da Carlin, foi o 2º colocado e o italiano Raffaele Marciello da Russian Time completou o pódio. Mitch Evans da Campos foi o 4º e destes que citei até então, entre eles havia um espaço considerável. Só Alex Lynn da Dams, que chegou 5º, veio com Norman Nato da Racing Engineering na sua cola, e este ainda trouxe praticamente no mesmo segundo, Oliver Rowland da MP o vencedor de ontem, Artem Markelov da Russian Time.

Arthur Pic, da Rapax, foi o 9º colocado e um ousado Sergio Canamasas fazendo boas ultrapassagens numa pista estreita, completou o top 10.


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FIA opta pelo Halo para a Fórmula 1 em 2017


A FIA se manteve aberta à novas ideias de proteção de cockpit, mas acabou optando por adotar o Halo na Fórmula 1 em 2017. O Aeroscreen da Red Bull foi mais bem-vindo, esteticamente falando. Mas ainda está numa fase muito inicial de desenvolvimento e as equipes precisam de tempo para se adequarem, então o dispositivo testado pela Ferrari se mostrou mais adequado, pelo menos para o ano que vem. Falta oficializar.


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Fórmula 1 2016 - GP de Mônaco - Classificação


Nem Mercedes, nem Ferrari. Pela Red Bull, Daniel Ricciardo conquistou sua primeira pole position na Fórmula 1! Com atualizações do motor Renault, lembremo-nos.

Seu companheiro, Max Verstappen, que já havia batido no último treino, o fez novamente na classificação ainda no Q1, e por isso largará em penúltimo, ao lado de Felipe Nasr, da Sauber, que perdeu seu motor logo no início das atividades. Os dois atrás da Manor, que como num treino de ontem, teve Rio Haryanto à frente de Pascal Wehrlein.

Atualização: por causa das duas batidas, a Red Bull teve que trocar o chassi de Verstappen, que largará dos boxes.

O outro brasileiro, Felipe Massa, da Williams, não conseguiu mais do que a 14ª posição do grid.

Nas Flechas Prateadas, Nico Rosberg foi mais rápido do que Lewis Hamilton. Sebastian Vettel colocou a Ferrari em 4º e Nico Hulkenberg completa o top 5 pela Force India.

Em 6º veio Carlos Sainz Jr. da Toro Rosso, seguido por Sergio Pérez da Force India e depois, a outra STR, de Daniil Kvyat. Em 9º, Fernando Alonso da McLaren-Honda e completando o top 10, Valtteri Bottas da Williams.

Esses últimos 5 foram beneficiados pela troca de câmbio na Ferrari de Kimi Raikkonen, que com isso perdeu 5 posições, ficando com o 11º lugar.


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Fórmula 1 2016 - GP de Mônaco - 3º Treino Livre


Depois de ficar meio apagado na quinta-feira de treinos, Sebastian Vettel reaparece na última sessão, botando a Ferrari no topo da tabela. Logo atrás, vieram as Flechas Prateadas de Lewis Hamilton e Nico Rosberg, respectivamente. Completando o top 5, as Red Bull, com Daniel Ricciardo à frente de Max Verstappen, que aliás, bateu no final das atividades.


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Pirelli mostra pneus que serão usados na Fórmula 1 em 2017


Em Mônaco, a Pirelli apresentou o Fit 4 F1, pneu que será usado na Fórmula 1 e na GP2 Series a partir de 2017. Sim, aquele mesmo que Pastor Maldonado e Jean-Éric Vergne testaram recentemente. Mais largos, eles oferecem maior aderência e, consequentemente, maior estabilidade, para que façam curvas com mais velocidade.


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Apresentado no circo da Fórmula 1 em Mônaco: Renault Clio R.S. 16


Devido aos 40 anos da divisão esportiva Renault Sport. a marca francesa apresentou um carro que, pelo menos por enquanto, ainda é um conceito: o Clio R.S. 16.

R.S., é claro, de Renault Sport e 16, pode ser tanto de 2016, como o nome todo pode ser uma referência ao bólido da marca na Fórmula 1, que se chama R.S. 16.


O carro, aliás foi apresentado em Mônaco, onde a categoria se encontra neste final de semana. Kevin Magnussen o botou para correr no circuito, acompanhado por outros esportivos da marca.


E este, meus caros e minhas caras, é o Clio europeu, que já está em sua quarta geração, enquanto nós não saímos da segunda até hoje.

O motor deste foguetinho é um 2.0L turbo de 275 cv de potência que equipa o Mégane R.S. 275 Trophy, do qual também herdou o câmbio, que é uma caixa manual de 6 marchas.

E claro, esse visual apimentado e exclusivo, com direito a saias laterais e aerofólio, os detalhes pretos e os faróis de milha usam lâmpadas LED.


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Paulo Vitor