Fórmula 1 2014 - Max Verstappen fará FP1 no GP do Japão

Filho de Jos Verstappen, Max Verstappen está completando 17 anos hoje (parabéns, garoto!), e já tem sua presença confirmada para participar do 1º Treino Livre do GP do Japão, em Suzuka, pela Scuderia Toro Rosso. Equipe para a qual irá disputar o campeonato no ano que vem.

Não será a primeira experiência dele com um F1. Pilotando o STR7, modelo de 2012 da equipe rubro-taurina júnior, ele já fez testes na Itália. E também... Bem... acontece, né? ¯\_(ツ)_/¯

Ainda é estranho pensar que ele está saindo da Fórmula 3 europeia e pulando direto para a Fórmula 1, sendo que até o ano passado ele estava no kart.

Ah, sim! O motivo desse treino de sexta-feira ser notícia, é que ele irá quebrar o recorde de precocidade num cockpit em final de semana de Grande Prêmio, até então de Sebastian Vettel, que aos 19 anos participou do primeiro treino para o GP da Turquia pela BMW Sauber, e posteriormente correu no GP dos EUA pela mesma equipe, substituindo o lesionado Robert Kubica.

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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - GP do Japão - Informações

Habemus Fórmula 1 - à noite/de madrugada - no próximo final de semana! O palco do circo será o autódromo de Suzuka, para o GP do Japão. E por ser lá do outro lado do mundo, pra gente aqui no Brasil é como se tudo começasse um dia antes, então atenção aos dias e horários.

E algo me diz (mas posso estar enganado) que a Red Bull vai se dar bem nessa pista... Mas não tanto quanto a Mercedes, é claro.

Programação (horários de Brasília):

Quinta-feira: 1º Treino Livre às 22h.
Sexta-feira: 2º Treino Livre às 2h, e 3º Treino Livre às 23h.
Sábado: Classificação às 2h.
Domingo: Corrida às 3h.

Mapa do circuito:

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Paulo Vitor

Uno R1: corpo de carro, coração de moto

 

Há algum tempo eu acompanhava esse modelo único do Project Cars do FlatOut (por mim,o melhor site de carros, mecânica e cultura automotiva), mas não dava pra eu fazer um post sobre isso.

Bem, hoje o Renato Bellote, do canal Garagem do Bellote no YouTube (recomendo que se inscrevam) postou um vídeo dele acelerando esse Fiat Uno (a cara de Mille é só um face-lift) com motor da Yamaha R1. É! Isso mesmo! E o resultado, como podem conferir no vídeo, ficou sensacional!

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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - Tensão no mercado de pilotos, por causa de Alonso

(Foto: Getty Images)

Eu tento ignorar, porque todo ano é a mesma coisa, e a maioria dos grandes rumores não se confirmam. Mas dessa vez a imprensa estrangeira e outros sites e blogs daqui, estão insistindo muito numa dança das cadeiras das mais loucas que já houveram nos últimos anos, e tudo por causa de um piloto: Fernando Alonso.

Pelo contrato, salvo engano o espanhol estaria na Ferrari até o final da próxima temporada (se não, até 2016... lembro que foi um contrato muito longo assinado anos atrás). Porém é dito que há uma cláusula segundo a qual, caso a Ferrari fique em 4º no Mundial de Construtores (posição que vem ocupando, atrás de Mercedes, Red Bull e Williams), ele teria o direito de se libertar desse vínculo com Maranello.

Se antes adoravam jogar o bicampeão na Red Bull, em uma troca com Sebastian Vettel que iria para a Scuderia (sendo que eu já perdi a conta de quantas vezes o alemão já disse que continuaria com os austríacos rubro-taurinos), agora querem colocá-lo de qualquer jeito na McLaren.

Com a volta da Honda, não como uma simples fornecedora de motores, mas como uma forte parceira da equipe de Woking, os nipônicos queriam voltar já no topo, insistindo na contratação de pilotos de ponta. Primeiramente queriam não só Vettel, como também Adrian Newey como projetistas. Porém ambos estão "presos" demais onde já estão há alguns anos, e seriam necessários alguns carros-fortes recheados para retirá-los de lá. Então a segunda opção, era Alonso. Porém neste post, já dei a MINHA opinião de porquê seria melhor manter Jenson Button e Kevin Magnussen, além de outras coisas que estou tendo a impressão de que estou só repetindo aqui.

Lembrem-se ainda que neste mesmo ano, o nome de Alonso não passou só pelas duas equipes já citadas, pois colocaram ele até na Williams.

Estou dizendo que não vai acontecer nada? Não. Só mostrando a quantidade de rumores, e sempre quando um é maior, como agora com a McLaren, os outros são esquecidos. Se fôssemos considerar todos, hein?

Possivelmente teremos a resposta (ou o aumento dos rumores) no próximo final de semana, no qual será realizado o GP do Japão, em Suzuka.

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Paulo Vitor

Nova geração do Audi TT

O Audi TT, um dos maiores ícones automobilísticos da modernidade (se considerar que o primeiro é de 1998, ele é até recente) chega à sua terceira geração tentando resgatar sua essência de esportivo puro-sangue.

Se a intenção era voltar às origens, visivelmente ele parece estar mais próximo da segunda geração do que da forma como ele nasceu no final dos anos 90. Porém no que diz respeito ao desempenho, mecânica, tecnologia, ele não fica devendo nada.

Começando pelo interior, agora ele está mais para um cockpit de corrida (mas sem deixar o conforto de lado) do que para um carro de luxo. Contando com bancos esportivos em uma posição mais baixa e um painel eletrônico totalmente configurado conforme os dados que o motorista deseja ver, com quase todos os comando no volante, dispensando tela e botões no console central.

Enfim, vamos ao que interessa mais...

O motor 2.0 TFSI (seria desnecessário dizer, mas para quem não conhece, é turbo) gera 230 cv na versão comum e 310 cv no TTS. Torque de 38,7 kgfm de 1.800 a 5.700 rpm, e faz de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos. 

"Mas Paulo, no anterior não era um 2.5 de 340 cv?" Sim, mas esse TT está 50 kg mais leve e aproveita bem melhor a potência, por um fator... não exatamente inovador, mas algo que a Audi já tinha há décadas e agora foi renovado.

Trata-se do tradicional sistema de tração nas quatro rodas: Quattro. Ele evoluiu para o novo TT. A tração e a potência pode ser distribuído separadamente para cada uma das quatro rodas, ou enviar 100% da força do motor para apenas um dos eixos. Tudo conforme os ajustes que vão ao gosto do freguês. Isso faz dele exemplar nas curvas, até porque o peso está muito bem distribuído. Não metade para cada eixo, mas não passa muito longe disso. Por o motor ser dianteiro, claro que esta parte é um pouco mais pesada.

O que ainda pode ser ajustado é a rigidez das suspensões. McPherson na frente e miltilink atrás. Os freios são de discos perfurados nas quatro rodas.

Definitivamente, o novo Audi TT/TTS é mais do que merecedor de ser chamado de esportivo de verdade.

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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - A criação e evolução dos motores V6 1.6L turbo

A grande novidade da Fórmula 1 nesse ano, foi a substituição dos motores V8 aspirados de 2.4L, pelo novos V6 1.6L com a volta do turbo. E ao longo da temporada, eles já evoluíram.

Já nos testes pré temporada, ficou bem claro que o motor Mercedes-Benz, assim como na geração anterior, nasceu como o mais potente. Os carros da Mercedes AMG, Williams, Force India e McLaren, atingiam as velocidades mais altas nos finais de retas.

E o que já começou bom, através da equipe da fabricante, acabou ficando ainda melhor: http://autoblogpv8.blogspot.com.br/2014/04/formula-1-2014-o-que-e-que-mercedes-tem.html

O motor Ferrai também foi bem feito. Não tão rápido quanto o alemão, mas era o que mais se aproximava até então.

Salvo engano foi no final da primeira parte do campeonato, que a Marussia, que a partir desse ano passou a usar os motores de Maranello até por ter Jules Bianchi, piloto da academia da Scuderia, conseguiu fazer um upgrade na máquina de combustão italiana. Com a alteração do acabamento de alguns componentes do sistema de escapamento, ganharam mais 20 cv de potência, e isso faz toda diferença no final das retas.

A Renault teve problemas seríssimos no começo, mas em pouco tempo, parece ter se encaixado nos trilhos do bom desenvolvimento. Nos testes em janeiro,os franceses enfrentaram dificuldades com suas unidades de força. Não aguentavam rodar muito, o ERS mal funcionava, superaquecia... era um martírio! Mas a Red Bull foi a única equipe além da Mercedes, que conseguiu vencer nessa temporada. Três corridas com Daniel Ricciardo, que inclusive já andou bem no GP da Austrália, mas teve seus resultados lá anulados. Isso porquê sob pressão, a Renault teve que buscar soluções e enviar atualizações técnicas para as equipes que usam seu motor.

E diga-se de passagem que em Monza, o RB10 de Ricciardo foi o que atingiu as velocidades mais altas, superando os 360 km/h. Penso que tenha sido mais pela aerodinâmica, mas é claro que o motor conta muito.

Ano que vem chega a Honda, a princípio apenas pela McLaren. Por enquanto não temos informações sobre seu V6 1.6L turbo, mas os nipônicos terão a chance de cometer menos erros, já que terão informações privilegiadas sobre o melhor motor até então, enviados pela equipe de Woking.

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Paulo Vitor

Fórmula 1 - Por que equipes pequenas e médias correm, sabendo que não vão ganhar?

(Foto: Getty Images)

Com certeza muitos que leem o AutoblogPV8, por se interessarem por automobilismo, sabem responder essa pergunta do título. Porém como isso é algo mais relacionado com a parte que o público não vê, talvez muitos leitores não saibam.

Primeiramente, vamos desfazer essa ilusão que é o campeonato de pilotos. Ele existe, é claro. Mas é mais para o entretenimento e atrair o público. A verdade nua e crua, é que o importante mesmo é o Mundial de Construtores. Pelo menos para o pessoal que está lá dentro. A Fórmula 1 é, antes de tudo, um campeonato de marcas, de equipes, para ver quem é mais competitivo e faz o melhor produto, para consequentemente atrair mais investidores, clientes e expandirem seus negócios.

Supondo que eu sou o dono de uma escuderia, eu contrato engenheiros, mecânicos, pilotos e diversos outros funcionários. Quando um time de futebol vence um campeonato, o título não é dele? Os jogadores, é claro, com todo mérito são campeões. Mas acima de tudo vem o nome do time. Fórmula 1 é a mesma coisa! E o piloto que não está na disputa pelo título, se preocupa mais em marcar pontos para a equipe junto com seu companheiro.

Tudo bem que o piloto tem o sonho de ser campeão e entrar para a história do esporte a motor, mas ele está lá mais para trabalhar para a equipe, do que a equipe para ele. É como uma troca, entendem? "Nós te damos o equipamento necessário, e você ganha as corridas pra gente", e daí nascem as lendas: Niki Lauda e Michael Schumacher na Ferrari (ou mesmo Gilles Villeneuve, que sequer foi campeão, mas fez muito pelo esporte), Ayrton Senna e Alain Prost pela McLaren, Nelson Piquet pela Brabham, mais recentemente, Sebastian Vettel pela Red Bull, entre outros exemplos.

Então, como pensam muitos leigos, Fórmula 1 não é um esporte individual. E se fosse, seria o mais coletivo dos esportes individuais. Cada membro da equipe, com o carro estando no box ou na pista, é essencial, e todos trabalham intensamente.

Vez ou outra aparece um "dream team", como me lembrou o amigo Pádua. Foi o caso da ascensão meteórica da Ferrari no início da década passada, que com Schumacher, Jean Todt, Ross Brawn, entre outras peças fundamentais, formou um conjunto harmônico e avassalador! E como muitos julgam mal, nem sempre a Ferrari esteve aos pés do heptacampeão, pois o alemão também serviu à equipe em 1999, ajudando Eddie Irvine a vencer deixando o irlandês ultrapassá-lo.

(Foto: Getty Images)

Voltando ao foco, hoje em dia marcam pontos os carros que chegam do 1º ao 10º lugar, tanto para o piloto quanto para a equipe. E aí tem a tabela de pontuação das equipes na temporada, sendo que ao final desta, um prêmio em dinheiro (isso são muitos milhões de dólares) é distribuído por tio Bernie Ecclestone entre as equipes, de acordo com a posição que ela ocupa. Então quanto melhor a posição em que ela termina, maior é o prêmio. Ou seja: engenheiros melhores sendo contratados e mais dinheiro investido na criação e desenvolvimento de um novo carro que possa tentar fazer um campeonato ainda melhor na temporada seguinte. E óbvio, pode-se contratar pilotos melhores também, mas o mais comum é que estes sejam procurados pelo patrocínio que trazem, e claro, algum talento.

Além disso, um F1 como ele "nasce", é completamente diferente de como ele termina o campeonato. Ao longo da temporada a equipe investe na evolução do carro, para melhorar a potência do motor, relação entre marchas e reforço do câmbio, acerto de suspensão, aerodinâmica, freios mais fortes, entre vários outros fatores.

Esse ano, uma equipe que deve se dar bem e voltar melhor no ano que vem, é a Marussia. Até o ano passado, talvez fosse a pior equipe do grid. Mas no GP de Mônaco, pela primeira vez conseguiu pontuar, com Jules Bianchi. Enquanto isso, a Sauber faz a pior temporada de sua história, não tendo marcado nenhum pontinho.

Tudo para terminar os campeonatos em posições cada vez melhores na tabela, e assim atrair mais investidores, desenvolver mais tecnologia automobilística de ponta e gerar mais dinheiro.

É meio duro admitir, mas no fundo, Fórmula 1 é um negócio, como qualquer outro esporte. Mas não deixa de ter seu lado emocionante também.

Com exceção do fenômeno que foi a Brawn GP, que só existiu em 2009, nenhuma equipe surge no topo da categoria.

(Foto: Getty Images)

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Paulo Vitor

2015 Mercedes-Benz C63 AMG

A apresentação oficial do modelo será só no Salão de Paris, mas a Mercedes-Benz já revelou um de seus "brinquedinhos" antecipadamente: a linha 2015 do C63, preparado pela divisão esportiva AMG!

Uma potência de 476 cv entre 5.500 e 6.250 rpm, e 66 kgfm com apenas 1.750 rpm de torque está bom pra você? Pois é "apenas" isso que o V8 de 4.0L biturbo entrega ao bólido alemão. O bastante para levá-lo dos 0 aos 100 km/h em 4,2 segundos, e atingir a velocidade máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente.

Ainda é pouco? Ok, você pode optar pela versão S, mais nervosa. Nesse caso são 510 cv de potência e 71 kgfm de torque! As rpm são praticamente as mesmas. Mas o 0 a 100 km/h vai baixar só um pouco, para 4,1 segundos, e há a mesma limitação de velocidade.

Ambas as versões possuem o câmbio automático AMG Speedshift de 7 marchas. Suspensão quatro-link dianteira e multilink traseira.

Tudo isso podendo ser configurado em diferentes modos de direção, conforme o estilo ou a vontade de motorista (ou piloto): Controlled Efficiency, Sport e se isso ainda for pouco, tem o modo Sport+.

Para segurar toda essa cavalaria, discos de freio perfurados de 360 mm no eixo dianteiro e 330 mm no traseiro, podendo na versão S, pedir os discos de cerâmica. As rodas/pneus podem ser 245/35 R18 (dianteiras) e 265/35 R18 (traseira), ou na versão S, as mesmas medidas de pneus, mas com rodas aro 19.

Quer mais esportividade interna, é? Ok, como quiser...

Ah, mas você é um pai de família e como tal, quer levar todos para passear e viajar nessa super máquina. Sem problemas! Tem a wagon (ou "perua").

Que carro especular, meus caros leitores. Espetacular!


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Paulo Vitor

Nelson Piquet e Pedro Piquet juntos na pista!

(Foto: Piquet Sports)

Que momento! Duas gerações de um forte sobrenome do automobilismo, dividindo a mesma pista. A Porsche GT3 Cup Challenge deu a oportunidade, e o tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, e seu filho mais novo atual campeão da Fórmula 3 Brasil, Pedro Piquet, aceleraram os bólidos alemães de corrida, 911 GT3 e 997 Challenge, no autódromo de Curitiba.

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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - GP da Rússia - Inauguração do circuito de Sochi e volta rápida no F1 2014

 

Em breve veremos o novíssimo circuito de Sochi, palco do GP da Rússia. Se quer conhecer a pista, a Codemasters, produtora do simulador F1 2014, liberou um vídeo de volta rápida lá (no final do post), com ninguém menos que Daniil Kvyat, o estreante russo da Scuderia Toro Rosso.

 

A pista foi inaugurada ontem, e foi feita dentro do Parque Olímpico, como podem ver na foto. O evento contou com a presença do ex piloto de Fórmula 1 Vitaly Petrov, primeiro russo a participar da categoria, além de autoridades da Rússia. Superesportivos foram expostos e aconteceram algumas demonstrações automobilísticas na pista.

 

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Paulo Vitor

NASCAR - Tony Stewart, o atropelamento fatal de Kevin Ward Jr. e... maconha.

Bom, vamos ao começo, que quando aconteceu eu não trouxe o fato ao AutoblogPV8, porque havia deixado o mesmo (o blog, não o fato) meio de lado. Não que eu não tenha me importado. Pelo contrário, é muito triste quando essas coisas acontecem nos esportes à motor que eu tanto gosto.

Aconteceu em agosto, numa divisão de base da NASCAR, na qual correm em ovais de terra. O piloto Kevin Ward Jr., de apenas 20 anos, saiu furioso do carro por ter levado uma fechada de Tony Stewart, tricampeão da divisão principal da categoria, mas que estava lá no evento regional talvez para se divertir um pouco com a garotada. Acontece que Kevin cometeu a loucura de sair correndo pelo circuito querendo tirar satisfações... durante a corrida! E novamente, foi atingindo logo pelo mesmo Stewart que o fechou anteriormente (isso é mais normal na stock americana... as fechadas), e lamentavelmente, veio à óbito por isso.

Apesar de que na repercussão nas redes sociais, Tony chegou a ser chamado de assassino de sangue frio, foi relatado que ele estava realmente triste com o fato, e sempre cooperou com as investigações sobre o acidente.

Ontem a história ganhou um novo capítulo: o resultado do exame toxicológico. Este indicou que Kevin estava sob o efeito de maconha (ou marijuana, como o pessoal de lá diz). E por essa razão, Stewart foi absolvido pelo júri de ter cometido um homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

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Paulo Vitor

Picape "Freemont" da Fiat

"Uai, Paulo... mas cadê?" Então, meu caro leitor, se você digitar "Picape Fiat" no Google, vão aparecer as mais variadas projeções (e ainda há outras em revistas).

Mas ela existe, e apesar de ainda não ter nome (e nem sabemos o do projeto), sabemos pelo menos que será feita na base do Freemont, que veio da Dodge como o Journey, e mais alguns detalhes.

Possivelmente vamos conhecê-la no Salão do Automóvel. Ou melhor, o protótipo/conceito dela, que ainda poderá sofrer algumas alterações até o lançamento no mercado, que deverá ocorrer no final de 2015.

Salvo engano será a primeira picape média da história de toda a Fiat.

Sabemos também que as opções de motorização serão um 2.0L à diesel, de 200 cv de potência e um 2.4L flex de 170 cv. A transmissão poderá ser manual de 6 marchas, ou automática de 8 marchas.

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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - Análise da Williams, FW36, Felipe Massa #19 e Valtteri Bottas #77

Estamos chegando ao final da temporada, e nesta, depois de muitos anos, Felipe Massa descobriu que existia vida fora da Ferrari. Aliás, sua nova equipe, a Williams, vem disputando uma posição no Mundial de Construtores justamente contra a Scuderia di Maranello.

O brasileiro não tem mais Fernando Alonso (que sempre o elogiou) para fazê-lo suar a camisa, mas encontrou um promissor finlandês chamado Valtteri Bottas no terreno de Grove.

Bottas chegou subestimado à Formula 1 como um "simples" campeão de GP3 (quando esta era mais fraca), e colocado no cockpit apenas porque Toto Wolff cuidava de sua carreira (e ainda cuida, indiretamente) e era um nome forte na Williams, até deixar a equipe e assumir um cargo ainda mais alto na Mercedes AMG. Porém logo o piloto mostrou que tinha estrela, classificando o horrível FW35, um dos piores carros da história de Grove, em 3º no GP do Canadá. Durante o resto do ano, não pudemos ver muito mais além disso, devido ao péssimo desempenho do carro.

Veio 2014, Felipe Massa foi retirado do GP da Austrália por Kamui Kobayashi, de volta à Fórmula 1 pela Caterham, ainda na primeira curva, e Bottas ficou sozinho e com o FW36, um dos melhores carros da Williams dos últimos anos, fez uma corrida sensacional, tendo feito praticamente duas corridas de recuperação dentro de uma só. Primeiro não me lembro o que aconteceu e depois porquê furou um pneu. O finlandês era muito constante e rápido, e o carro mostrou que era bem-nascido.

Na próxima etapa o brasileiro que até então já tinha mostrado mais velocidade que seu companheiro, desta vez conseguiu completar a prova, com Bottas na sua cola. É, mais no começo, Felipe andava à frente nos treinos e se classificava melhor. Ótimo, pois a Williams tinha dois pilotos que conseguiam andar juntos e tinha condições de competir com os adversários, ao invés de ficarem parados nas mesmas posições, sempre. Ou pior: só serem ultrapassados.

Lembrando que nisso, houve a treta interna pelo GP da Malásia, da qual falei neste post, e neste outro podemos entender melhor o que houve.

O FW36 continuou evoluindo e eles chegaram ao GP da Áustria como favoritos para superar a Mercedes na classificação. Massa, depois de 5 anos, cravou a pole position. Aliás, foi uma dobradinha, pois com Bottas, a equipe ficou com a primeira fila. Na corrida, o #19 chegou em 4º, logo atrás do #77 que subiu ao pódio. O primeiro dele, e o primeiro da equipe na temporada. Não por falta ou excesso de competência de um e de outro. Relembre como foi a corrida: http://autoblogpv8.blogspot.com.br/2014/06/formula-1-2014-gp-da-austria-corrida.html

Mas a partir daí, a zica de Felipe Massa que já havia se manifestado no GP do Canadá, cresceu assustadoramente. Aliás, sorte, né? Por sair são e salvo de batidas tão feias, não podemos chamar isso tudo apenas de azar. Até então ele não tinha o menor problema de ritmo de corrida. Coincidentemente ou não, veio a melhor fase de Bottas (talvez por consequência, por não ter o companheiro para "atrapalhar"), e talvez isso tenha abalado Felipe um pouquinho, no final da primeira fase do campeonato.

De volta no final de agosto, felizmente Massa recuperou o pouco do rendimento que havia perdido, o azar sumiu e ele voltou mais constante, marcando bons pontos para ele e a equipe. Até que finalmente subiu ao pódio, no GP da Itália, casa de sua antiga equipe. E recebeu o carinho dos tifosi em Monza. Mas diga-se de passagem que Bottas, apesar de ter largado mal, fez uma corrida espetacular.

Largada... tá aí algo em que Felipe se destaca, quando não acontece nada de errado. Dificilmente ele é ultrapassado, mas quase sempre larga muito bem, partindo pra cima e conquistando posições. Depois disso ele não consegue abrir muita vantagem, mas na medida do possível, se defende bem. E segue nesse ritmo até o último stint, quando ele fica bem mais rápido. Recentemente, no GP de Cingapura, descobrimos que ele ainda consegue ser rápido tendo que preservar pneus absurdamente desgastados.

Já Bottas é diferente. Ele não consegue andar bem com pneus velhos e já havia mostrado isso, salvo engano, no GP da Hungria. É suficientemente bom na largada, apesar de não ter sido tanto nas últimas. Mas supera o companheiro em constância ao longo de toda a prova (enquanto está em boas condições), e em arrojo para atacar, que não é um dos pontos fortes de Massa. Bottas analisa bem o adversário, e com muita antecedência planeja a manobra (como ele mesmo já diz que faz assim), até encontrar a oportunidade perfeita para executá-la.

Então a Williams tem um FW36 bem-nascido, que se desenvolve bem. Uma equipe técnica com seus engenheiros e mecânicos capazes de superar condições em que o carro não vai bem, como foi em Marina Bay e no GP da Espanha. E tem um piloto também muito bom em seu conhecimento técnico, experiente e suficientemente bom de corrida. E outro piloto arrojado que é um diamante que vem sendo lapidado, e nas palavras de Felipe Massa, futuramente poderá ser campeão.

No geral, creio que a Williams não teve uma temporada tão boa nos últimos anos, e eles podem muito bem terminar em 3º no Mundial de Construtores, garantindo um bom prêmio em dinheiro para o desenvolvimento do próximo carro.

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Paulo Vitor

IndyCar Series - Cockpit coberto

(Foto: LAT)

Nem parece que já se passaram quase 3 anos desde que Dan Wheldon morreu no final do campeonato de 2011 da IndyCar Series, mas de lá pra cá o que não faltou na categoria, foram acidentes catastróficos que provocaram até mesmo a aposentadoria forçada de Dario Franchitti no final do ano passado, por exemplo.

O DW12, carro usado a partir de 2012 e que tem essas letras como iniciais em homenagem ao último piloto falecido, que inclusive contribuiu bastante para o desenvolvimento do bólido, já chegou com a intenção de reduzir o número de acidentes fatais. É mais seguro, sim. Mas isso ainda não basta.

Por essas e outras, para um futuro próximo (e "o mais rápido possível, para Derrick Walker) Indy pretende implementar os cockpits dos carros com alguma proteção extra para os pilotos, e já conversa sobre isso com a fabricante dos chassis, a Dallara. Não necessariamente uma cobertura completa, mas pelo menos algo que aumente a proteção do piloto contra objetos que possam voar nas cabeças deles.

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Paulo Vitor

Enzo Fittipaldi campeão de interestadual de kart nos EUA!

Enquanto Pietro Fittipaldi se consagrava campeão da Protyre Fórmula Renault Inglesa, horas depois do outro lado do Oceano Atlântico, seu irmão mais novo Enzo Fittipaldi também conquistou um título interestadual (entre Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia) de kart, nos Estados Unidos.

O neto mais novo de Emerson Fittipaldi largou na pole position de um kartódromo na Carolina do Norte, e manteve a liderança da prova até o fim, conquistando sua 5ª vitória das sete corridas do campeonato.

Definitivamente, a velocidade está no sangue dos Fittipaldi!

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Paulo Vitor

Pietro Fittipaldi campeão antecipado da Fórmula Renault Inglesa!

Não foi só o sobrenome Piquet que reapareceu no topo de uma categoria.

Aos 15 anos, ele foi campeão de uma categoria de base da NASCAR, mas ano passado trocou o automobilismo norte-americano pelo europeu, por incentivo do avô, e agora aos 18 anos de idade, Pietro, neto de Emerson Fittipaldi, conquistou neste último final de semana o título da Protyre Fórmula Renault Inglesa, com três corridas de antecedência!

Ontem foi dia de mais uma rodada dupla do campeonato, no autódromo de Croft. Pietro se classificou para largar em 2º nas duas provas. Na corrida 1, ainda na primeira volta ele assumiu a liderança e abriu vantagem... que acabou graças a um acidente que provocou uma bandeira vermelha.

Na relargada, Pietro foi jogado fora da pista, mas conseguiu voltar, se recuperar e cruzar a linha de chegada na cola de Piers Hickin. Na segunda corrida ele assumiu a liderança e de lá não saiu mais, mas foi uma vitória suada, por ter problemas no carro.

Com esses 2º e 1º, o jovem Fittipaldi se tornou campeão antecipado da categoria! Até agora, ele venceu 10 das 13 corridas.

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Paulo Vitor

WEC 2014 - 6 Horas de Austin - Corrida

(Foto: Audi)

Dobradinha da Audi nas 6 Horas de Austin, realizadas no Circuit of the Americas! Uma boa vitória na estratégia e talento dos pilotos, sobre Toyota e Porsche que vieram fortíssimas aos circuito texano.

A disputa foi muito acirrada na LMP1 desde o início. Sebastien Buemi (sim, aquele mesmo que era da Toro Rosso na Fórmula 1) largou na pole position pela Toyota, e manteve a liderança por um bom tempo, até... rodar sozinho. Lamentável, mas ainda não estava tudo perdido. Essas corridas de endurance são imprevisíveis, e muita coisa pode acontecer.

Tudo, inclusive uma forte chuva que fez muitos protótipos rodarem, atolarem... provocando uma paralisação de prova com bandeira vermelha durante quase 1 hora. O que prejudicou bastante a Toyota, e no último stint já com Buemi de volta ao bólido, caíram para 4º. Por sorte, o Porsche #14 que vinha em 3º começou a ter problemas, perdendo ritmo, e logo foi ultrapassado pelo Toyota #8, que foi à caça de Lucas di Grassi nas voltas finais. Mas o brasileiro apertou muito o ritmo no Audi #1 que compartilha com Loïc Duval e o grande Tom Kristensen, cruzando a linha de chegada atrás de seu companheiro do Audi #2, o francês Benoît Tréluyer, vencedor ao lado de André Lotterer e Marcel Fässler.

Em 3º, como já devem ter percebido, ficaram Sebastian Buemi, Nicolas Lapierre e Anthony Davidson. E assim a Toyota perdeu a liderança do campeonato, onde já estava há um bom tempo.

Resultados oficiais detalhados de todo o final de semana, com todas as sub categorias do WEC, aqui, no site do campeonato: http://www.fiawec.com/races/6-hours-of-circuit-of-the-americas/results-and-chrono.html

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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - GP de Cingapura - Corrida

(Foto: Getty Images)

Mais um espetáculo da temporada 2014 da Fórmula 1, foi dado hoje nas ruas de Cingapura. Lewis Hamilton da Mercedes AMG, se beneficiando do abandono de seu companheiro de equipe Nico Rosberg, vende o GP de Marina Bay e assume a liderança do campeonato.

Quando foram começar a volta de apresentação, o W05 do alemão teve problemas no câmbio e ficou parado no grid, tendo que arrancar dos boxes. Dada a largada, Nico seguiu com um ritmo fraco e em seu primeiro pit stop, o câmbio travou de vez no neutro (após uma troca de volante buscando solucionar o problema), obrigando o até então líder do campeonato com larga vantagem, a abandonar a prova.

(Foto: Getty Images)

Outro que teve problemas no começo, foi Kamui Kobayashi, com problema de pressão de óleo na Caterham, e assim não pôde correr.

Hamilton que havia largado com pneus supersoft e havia usado apenas este composto, seguiu na liderança até se ver obrigado a fazer uma parada final a poucas voltas do fim, para o suo dos pneus soft. Era necessário tanto pela regra quanto pelo estado de seus pneus de faixa vermelha. Voltou atrás de Sebastian Vettel, mas em pouco tempo ultrapassou o tetracampeão.

Voltas mais tarde, o inglês com pneus novos construiu uma boa margem de vantagem, fazendo um excelente - e difícil - trabalho, conquistando assim a vitória. Vettel e seu companheiro na Red Bull, Daniel Ricciardo, completaram o pódio em 2º e 3º, respectivamente. Foi o melhor resultado do alemão na temporada, até agora.

(Foto: Getty Images)

Em 4º veio Fernando Alonso, e a disputa entre o espanhol e a equipe austríaca à sua frente, foi intensa. Era Ferrari tentando ultrapassar Red Bull, e esta por sua vez em um duelo interno.

Mais um beneficiado com o abandono de Rosberg, foi Felipe Massa. O brasileiro até perdeu posições para Jenson Button, Kevin Magnussen e Kimi Raikkonen, mas conseguiu superá-los para terminar em 5º com uma boa diferença sobre os adversários. A dupla da McLaren ele ultrapassou nas pistas, e do Iceman, ganhou nos boxes. Isso porquê a Williams optou por deixar Massa com apenas uma parada, dando ao piloto uma missão que parecia impossível.

Rodando cerca de 40 voltas com o mesmo jogo de pneus, o piloto do FW36 #19 fez um grande trabalho conservando seus compostos até o final da prova e ainda por cima conseguindo abrir uma distância de aproximadamente 14 segundos sobre os rivais. Nas palavras dele mesmo, "tive que pilotar feito uma vovó" (para evitar desgaste), mas pelo visto uma vovó bem rápida. Ainda fez barba, cabelo e bigode com Valtteri Bottas, superando-o em todos os treinos, classificação e corrida. Mas o finlandês, apesar de não ter marcado pontos, teve uma importante participação da qual daqui a pouquinho.

(Foto: Getty Images)

Percebam que até este ponto, contando com o abandono de uma Flecha Prateada (aí cada um que vem atrás sobe uma posição), a ordem de chegada foi a mesma de largada. Mas isso não quer dizer que formaram fila ou um trenzinho, pois como puderam ver, tivemos boas disputas.

O FW36 #77 estava em 6º e foi quem aguentou por muito tempo a pressão de Raikkonen e dos pilotos da McLaren, segurando a barra para seu companheiro e permitindo que este abrisse vantagem. Talvez por essa acirrada disputa, tenha desgastado mais seus pneus, que não resistiram mais. E isso na última volta. O finlandês perdeu o controle, mas felizmente conseguiu superar o carro. Porém por isso, acabou sendo ultrapassado pelo seu compatriota, a dupla da Force India, Magnussen e Jean-Éric Vergne.

Ah, o Button? De repente seu McLaren MP4-29 entrou no modo de segurança e sofreu um apagão, obrigando o campeão de 2009 a abandonar, também não muito longe do final da prova. Mas apesar de ser em um circuito de rua, ele conseguiu encontrar um bom lugar para estacionar, não provocando a entrada do safety car novamente. Sim, novamente.

Mais cedo, Sergio Pérez e Adrian Sutil se envolveram em um incidente, deixando estilhaços do VJM07 na pista. Por isso o safety car entrou em ação. Posteriormente o alemão da Sauber acabou abandonando, mas o mexicano conseguiu voltar bem à corrida. Tão bem que chegou em 7º após ter largado em 15º, e isso tendo esse problema no meio do caminho. Nos últimos segundos de corrida, Checo veio com a faca nos dentes e bons pneus, superando seu companheiro Nico Hulkenberg, Magnussen e Raikkonen.

Nos últimos segundos, porque foram completadas 60 das 61 voltas, já que estouraram o limite de tempo de 2 horas.

A Sauber não saiu perdendo só com Sutil, pois Esteban Gutiérrez foi outro que abandonou.

Destaque também para Vergne, que mencionei há pouco. O francês da Toro Rosso cruzou a linha de chegada em 6º lugar, depois de largar em 12º. Considerando o carro que tem, e contando um pouco com a falta de sorte alheia, fez uma corrida muito boa, pilotando em um estilo bem arrojado.

Resultados do site oficial da Fórmula 1:

Corrida: http://www.formula1.com/results/season/2014/929/7395/
Mundial de Pilotos: http://www.formula1.com/results/driver/
Mundial de Construtores: http://www.formula1.com/results/team/

A próxima etapa do campeonato será o GP do Japão, realizado no autódromo de Suzuka daqui a duas semanas, nos dias 3, 4 e 5 de outubro!

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Um abraço!
Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - GP de Cingapura - Classificação

(Foto: Getty Images)

No final das contas, quando a coisa foi pra valer, a situação voltou à normalidade. Sem Flechas Prateadas na primeira fila? Dobradinha da Mercedes AMG, com Lewis Hamilton superando Nico Rosberg por um fio de cabelo ou menos! Aliás, o inglês passou o alemão nos instantes finais, pois até então seu companheiro seria o pole position.

Arriscaram bastante, pois ambos fecharam suas voltas já com o cronometro zerado. Até então a primeira fila seria formada por Daniel Ricciardo e Felipe Massa.

Na verdade, não foi com tanta folga assim. Logo atrás veio a Red Bull compondo a segunda fila,  com Ricciardo e Sebastian Vettel, respectivamente. E não duvido que a equipe austríaca brigue pela vitória.

Falei do Massa, né? Então, até que hoje a Williams parece ter se acertado, ou pelo menos revelado seu real potencial. Massa ficou em 6º, e entre ele e seu companheiro Valtteri Bottas, que foi o 8º, ficou o outro finlandês, Kimi Raikkonen. A outra Ferrari, de Fernando Alonso, ficou ao lado de Felipe, em 5º. Salvo engano, o espanhol que inclusive liderou o último treino (além de ter liderado o primeiro), também fechou sua volta com o cronometro zerado. Acredito que a Scuderia também tenha chances de aparecer no pódio.

Fechando o Q3, tivemos Kevin Magnussen da McLaren em 9º e Daniil Kvyat da Toro Rosso em 10º. Estreantes, jovens promessas, superando seus já experientes companheiros de equipe. No caso dos rubro taurinos italianos, a diferença foi bem pequena. Mas Jean-Éric Vergne, que está sem vaga para o ano que vem, não pode ficar nessa falta de sorte. Jenson Button é bem mais experiente e um bom piloto, mas a diferença para Kevin, apesar de pequena, foi um pouco maior do que houve na Toro Rosso. Ah, sim, Button foi o 11º e Vergne o 12º, no topo do Q2, mas ficando fora da fase final.

Sem grandes surpresas sobre o Q1, certo? Saíram Caterham e Marussia, mas diga-se de passagem que, entre os quatro carros, Jules Bianchi fez um excelente trabalho superando os outros três. Uma Sauber, de Adrian Sutil (que perdeu a última vaga do Q2 para Romain Grosjean), e uma Lotus, de Pastor Maldonado.

Resultados da Classificação para o GP de Cingapura, via Fórmula 1 Brasil, com todos os tempos de Q1, Q2 e Q3: http://ow.ly/i/6X6ra


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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - GP de Cingapura - 3º Treino Livre

(Foto: Ferrari)

Fernando Alonso lidera mais um treino livre, o último, e dessa vez quem veio na cola do espanhol, foi o australiano da Red Bull, Daniel Ricciardo. Só então apareceu a primeira Mercedes, no caso a de Nico Rosberg, e acompanhando o alemão, um muito surpreendente 4º lugar de Jean-Éric Vergne, da Toro Rosso. Depois vieram respectivamente Sebastian Vettel e Lewis Hamilton. A Williams melhorou muito nesse último treino, com Felipe Massa em 7º e Valtteri Bottas em 8º. A outra Ferrari apareceu em 9º com Kimi Raikkonen, e mais uma posição interessante, foi o 10º lugar de Esteban Gutiérrez com a Sauber.

Resultados do 3º Treino Livre para o GP de Cingapura, via Corrida F1: http://www.corridadeformula1.com/gp/cingapura-2014/#tl3


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Paulo Vitor

High Torque na Olimpíada do Conhecimento, do SENAI, em Belo Horizonte - MG

 

Fazia um tempo que eu não assistia os vídeos da High Torque, e dando uma olhada nos vídeos ontem à noite, vi que o ADG fez algo diferente do de costume.

Ele foi ver a Olimpíada do Conhecimento, do SENAI. Que aconteceu no início deste mês, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Até bateu uma saudade, porque foi no Expominas, pertinho de onde eu morava, no Coração Eucarístico.

Bem, retomando... O ADG focou mais na área automobilística, que creio ser o interesse do público aqui do AutoblogPV8, e mostrou muita coisa legal, mesmo. Mas dá pra ver um pouquinho de outras áreas também.

 

Se você aí, leitor, por acaso se interessa em fazer algum curso técnico, vale a pena assistir. E pelo menos nesse evento, é de se impressionar com o quanto o SENAI está bem equipado.

A página oficial do evento, é esta: http://www.senaiolimpiadas.com.br/

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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - GP de Cingapura - 2º Treino Livre

(Foto: Getty Images)

Lewis Hamilton fechou a sexta-feira na frente, mas não teve dobradinha da Mercedes AMG. Nico Rosberg não deve ter tentado fazer uma volta voadora, e foi apenas o 13º. Mas claro que tem carro pra andar lá na frente. Ele foi seguido de perto por Fernando Alonso e Daniel Ricciardo, respectivamente.

E aí está algo que vem me chamando a atenção nessa pista. Mercedes, Ferrari e Red Bull, estão virando na casa do mesmo segundo, com diferença de menos de meio segundo. Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen ficaram um pouco atrás (mas ainda a menos de 1 segundo), só que por pequenos deslizes. Ritmo eles tinham.

Mesmo nas simulações de corrida com os tempos mais altos, estes estão muito próximos. Só a Mercedes que anda melhor, mas com pouquinha diferença. E o Alonso conseguiu esses bons tempos usando um pneu supersoft já consideravelmente desgastado.

Ah! Logo atrás desses que andaram melhor, e até com pouca diferença, veio a McLaren. Kevin Magnussen foi o 6º e Jenson Button o 7º, sendo que ainda parecem ter uma boa margem de evolução aerodinâmica, além do melhor motor.

A equipe que vinha bem e agora está sofrendo nessa pista, é a Williams. Felipe Massa foi o 17º e Valtteri Bottas o 18º. Superando apenas Marussia e Caterham! Até Sauber e Lotus andaram na frente.

Por falar em Lotus, Cingapura parece ter combinado com o carro deles. Ainda distante dos líderes, mas melhores do que antes. Romain Grosjean foi o 11º e Pastor Maldonado o 14º. Ah! Na metade da sessão o venezuelano bateu, mas... normal. Teve uma bandeira vermelha por isso, que não durou muito tempo.

Resultados do 2º Treino Livre para o GP de Cingapura, via Corrida F1: http://www.corridadeformula1.com/gp/cingapura-2014/#tl2


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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - GP de Cingapura - 1º Treino Livre

(Foto: Ferrari)

Vejam só... Fernando Alonso liderou o 1º Treino Livre para o GP de Cingapura! E o espanhol nem foi um dos pilotos que mais deram voltas. Kimi Raikkonen foi apenas o 7º, mas teve problemas nos freios e no ERS.

Mas logo atrás da Ferrari, veio a dupla da Mercedes AMG, Lewis Hamilton e Nico Rosberg, respectivamente. Aliás, Rosberg chamou atenção de manhã por uma razão... engraçada ou curiosa, que foi jogando seu retrovisor frouxo no meio da pista. 

Completando a segunda fila, tivemos Sebastian Vettel da Red Bull, que no final da sessão teve problemas no motor e empurrou seu RB10 de volta aos boxes. Daniel Ricciardo veio logo em seguida, em 5º.

Na Williams, que tem o FW36 como um carro que não se dá muito bem com essa pista, tivemos Felipe Massa em 13º e Valtteri Bottas em 15º, sendo superando por seu antigo companheiro de equipe Pastor Maldonado, agora na decadente Lotus.

Resultados do 1º Treino Livre para o GP de Cingapura, via Corrida F1: http://www.corridadeformula1.com/gp/cingapura-2014/#tl1


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Paulo Vitor

IndyCar Series 2015 - Brasília Indy 300

Ficamos sem a corrida de São Paulo nessa temporada que terminou no mês passado com o título inédito de Will Power, mas ano que vem a IndyCar Series volta ao Brasil.

O novo palco da categoria será o Autódromo Internacional Nelson Piquet (um deles, pois o "falecido" de Jacarepaguá levava o mesmo nome), onde haverá uma coletiva de imprensa nesta tarde, com Mark Milles, presidente da Indy, autoridades do Distrito Federal, o piloto baiano da Ganassi, Tony Kanaan, e o pessoal da Band, que é a emissora oficial da categoria por aqui.

Para que isso seja realizado, farão - necessárias - reformas no circuito (finalmente), o que é ótimo, visto o descaso que foi feito com ele nos últimos anos, enquanto o mega hiper ultra superfaturado Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha era construído bem ali ao lado (como podem ver na foto). O que pelo menos serve como decoração temática, já que o elefante branco parece um filtro de ar automotivo.

E cá entre nós, qualquer autódromo é melhor do que aquele circuito de rua de São Paulo, não?

Atualização: a data do evento será 8 de março.

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Paulo Vitor

Ferrari LaFerrari: 963 cv de potência!

 

Já sabemos que a Ferrari LaFerrari já nasceu como um super carro, mas enquanto sua versão XX não chega oficialmente de Maranello, que tal dar uma conferida nessa máquina em ação? São "apenas" 963 cv de potência, senhoras e senhores. Se ela já traz isso de fábrica, imaginem quando chegar a versão com veneno...

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Paulo Vitor

GP2 Series 2015 - Introdução do DRS

Ah, a juventude automobilística, o arrojo à flor da pele... Resultado de altas barbeiragens e acrobacias sensacionais na GP2. Agora, imaginem isso com o DRS ("asa traseira móvel")...

É verdade que a GP2 Series é a porta de entrada mais próxima da Fórmula 1. É a categoria com potência mais aproximada, que usa os mesmos pneus e agora, também contarão com o DRS para se aproximarem ainda mais.

Mas será que essa é uma decisão minimamente prudente? A categoria não tem problemas com ultrapassagens. Muito pelo contrário, seus pilotos são altamente competitivos, pois querem chamar a atenção das grandes escuderias de Fórmula 1. O que muitas vezes resulta em acidentes cabulosos. E a direção de prova não perdoa.

Com o DRS, teremos mais ultrapassagens. Desnecessário, mas teremos. Aumentam os riscos, mas também contribui para o espetáculo.

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Paulo Vitor

Fórmula 1 2014 - GP de Cingapura - Informações

Mais uma corrida noturna, nas ruas de Cingapura. Como já há feito há poucos anos. E essa é uma das poucas pistas em que eu não sei muito o que esperar sobre o equilíbrio de forças do grid. Fato é que as Mercedes andam bem em qualquer circuito, e não será diferente em Marina Bay. Mas quando é na rua, há uma igualdade maior (ou menos desigualdade), e talvez a Red Bull venha forte para essa prova.

Programação (horários de Brasília):

Sexta-feira: 1º Treino Livre às 7h, e 2º Treino Livre às 10h30.

Sábado: 3º Treino Livre às 7h, e Classificação às 10h.

Domingo: Corrida às 9h.

Mapa do circuito:

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Paulo Vitor